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Gestão de emissões de GEE

Gestão de emissões de GEE

A gestão de emissões de gases de efeito estufa ocorre por meio de indicadores e metas de emissões de GEE – Gases de Efeito Estufa, é assim que as empresas contribuem para o compromisso firmado pelo Brasil durante a COP 26.

A meta definida no Acordo de Paris é limitar o aquecimento global a 1,5ºC e o Brasil, signatário do Acordo de Paris, se comprometeu durante a COP 26 a reduzir em 50% as emissões de Gases de Efeito Estufa até 2030.

A etapa inicial para a gestão das emissões de GEE – Gases de Efeito Estufa é a realização do inventário, através do qual ocorre a identificação das fontes e a quantificação das emissões, dados relevantes para a gestão das emissões de GEE. Esta ação, possibilita que as organizações atraiam novos investimentos, consigam oportunidades de negócios com grandes clientes engajados no assunto, além de planejar seus processos de forma a garantir maior eficiência econômica, energética e operacional.

Com as informações geradas pelo inventário a organização poderá então definir qual é o seu cenário atual, da mesma maneira como se faz com os inventários contábeis, e desta maneira planejar e realizar ações para diminuir e/ou compensar as emissões, além de melhorar as remoções de GEE.

Para muitas organizações, a energia adquirida representa uma das principais fontes de emissões de GEE e a oportunidade mais significativa de reduzir tais emissões.

Como já mencionado no documento “Especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol”, pode-se reduzir o uso de energia ao investir em tecnologias e processos em prol da eficiência energética e da conservação de energia. Também podem ser instalados geradores eficientes, em particular se eles substituem a compra de energia mais intensiva em GEE da rede ou da distribuidora.

Além disso, outras possíveis ações são a substituição de combustíveis, como por exemplo substituir caldeiras que usam óleo por caldeiras que utilizam biomassa e as frotas darem preferência para os biocombustíveis. Também para o agro é possível ser feita a substituição da adubação convencional por adubação através da fertirrigação, reduzindo as emissões de NO2.